quinta-feira, outubro 28, 2010

28/10/2010


Não queria começar esse texto dizendo "Eu...". E também não queria escrever esse texto que sei que ficará grande e isso impede que muitas pessoas o leiam. É uma forma muito pessimista de se começar, mas o que quero dizer não tem nada com isso, então, por favor, esse é meu 'direito ao grito'. Acontece que hoje foi um ótimo dia para reflexão, elas vieram autônomas e comovidas pelas palavras do professor Eduardo. Eu poderia pular toda essa parte, mas isso sei lá, ajuda a compreender. Quero gritar que as pessoas precisam de uma finalidade. Parece óbvio, mas o que o mundo mostra é que só é preciso satisfazer seu eu, as suas vontades, e pronto. E coisas que soam naturais acabam sem ar depois de algum tempo. Continua parecendo óbvio, mas se passar a analisar tudo que você faz sem finalidade, de forma radical, caramba, Vai tão além desse texto... É toda uma ideologia de vida. Eu poderia citar vários exemplos dessa reflexão em ação e mostrar como abrir os olhos para essas questões geram mudanças, porém eu não citaria, não dá, eu contaria e tudo então, exposto. É preciso viver para uma finalidade que não seja apenas suprir suas próprias vontades e que não seja também viver para não ter finalidade. Porque assim, eu acredito que destino possa ser muitas vezes mudar o próprio destino pelo menos em alguns momentos, o que é diferente da finalidade. Esse papo de destino é um outro assunto... "Toda ação tem uma reação". Por favor, tente medir suas ações e questionar qual a finalidade delas.

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