domingo, janeiro 23, 2011

22 - 01 - 2011


Pronto, um gole, one shot.

Imaginando um escritor no seu auge de inspiração, ele está num lugar afastado, sentado, olhando para o céu e fumando.

Acho isso feliz, não, feliz não é a palavra... Acho isso tremendamente inquietante, mesmo por maior solidão ambiente. É que sozinho me lembra quieto.

Ando me sentindo presa. Porque nem todos podem saber que as vezes subo ao terraço para pensar e beber ou beber e escrever?

Eu sei exatamente o que Deus espera de mim. E sei o que me afasta e o que me aproxima Dele... Só não achei a felicidade, e não a procuro, deveria? Porque a felicidade não pode ser apenas uma consequência? Você não busca a consequência, a consequência surge.

É ridículo o que estou fazendo, mas me faz sentir, sei lá, viva. Me sinto uma cabeça pensante.

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